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18 de nov. de 2010

Guinness a Harley Davidson das cervejas


Vou falar um pouco da Guinness, cerveja que divide minha preferência com a Heineken. Na verdade melhor do que falar é tomar uma pint dessa belezinha. O que faço nesse exato momento em que escrevo esse post. Tem gente que guarda as rolhas das garrafas de vinho, eu coleciono as bolinhas de nitrogênio que vem dentro das latas de Guinness.
Primeiro quero agradecer ao Arthur Guinness, fundador da cerveja que em 1759 assinou o termo de uso da fábrica Saint Jame´s Gate, em Dublin, por nove mil anos.

A tradicional logomarca da cerveja Guinness, adotada em 1862 e registrada em 1876, inspira-se na Harpa O’Neill (também conhecida como Harpa de Brian Boru), feita no século 17 ou no 18. Considerada a mais antiga harpa irlandesa de que se tem conhecimento, a peça pode ser vista hoje na biblioteca do Trinity College, em Dublin, Irlanda. Em tempo: a harpa é um símbolo essencialmente gaélico.

Regras de consumo (via Mundo das Marcas)
A GUINNESS possui um grande diferencial que é uso do Nitrogênio. Tanto na versão barril, como na versão lata e garrafa long neck, utiliza além do gás carbônico (CO2) também o Nitrogênio (N2). A mistura correta destes dois gases, além de manter o sabor, compacta e diminui as “bolhinhas” da cerveja, levando o gás totalmente para o colarinho, grande diferencial da GUINNESS. Um colarinho com espuma densa e inconfundível. O típico consumidor de GUINNESS é um profundo conhecedor de cervejas, sempre em busca da melhor qualidade. Como a principal característica da cerveja é destacar a sua aparência, com um grande contraste entre a sua espuma cremosa e inconfundível, graças à mistura com Nitrogênio (N2), e a sua cor negra, é necessário, e essencial, uma série de etapas para servi-la adequadamente. Ao se obter a mistura exata do nitrogênio com o líquido, tem-se o diferencial da cremosidade da espuma e um efeito visual único do gás subindo quando parece estar descendo para o fundo do Imperial Pint (copo de 568 ml). Existem seis etapas, um verdadeiro ritual com duração de exatos 119 segundos, que garantem a perfeita apresentação da GUINNESS:
1. O Copo: usar um copo limpo, seco e nunca quente. De preferência, o próprio pint (copo de 568ml) da GUINNESS.
2. O ângulo: segure o pint sobre o bico da chopeira, num angulo de 45°.
3. O primeiro enchimento: puxar a torneira da chopeira para frente, até que o pint esteja ¾ cheio.
4. O repouso: deixar a cerveja descansar no pint por 1 minuto, até a espuma assentar.
5. O segundo enchimento: terminar de encher o pint, empurrando a torneira da chopeira para trás, parando quando a espuma alcançar a borda.
6. Apresentação: colocar o pint na mesa com a logomarca voltada para o consumidor, mostrando que você está servindo um pint perfeito.
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Obs: a espuma deve estar cremosa, suave, branca e na altura certa (de 14 a 21 mm), ligeiramente elevada sobre a borda do pint.

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